Em 20/7/11, estava em Sidney, quando postei neste blog uma foto minha, passando a ferro uns vestidinhos da Olívia.. Pensei... quando iria vê-la usando este lindos vestidinhos?.... faltava tanto tempo; daqui há um ano, quem sabe? .
Agora estamos em junho de 2012, praticamente um ano depois. Agora foi Olivia que veio nos visitar e aqui está ela usando aquele mesmo vestidinho que tive o privilégio de ser a primeira a passá-lo.
É o tempo voa...
Vó Carmen
segunda-feira, 18 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
Continuando lembranças infância e adolescência
A segunda crônica que me fez recordar a minha adolescência foi de
Artur Xexéo - Sabores Cariocas. Ele descreve pratos, que entram em evidência e
num piscar de olhos saem de moda e de lanchonetes que de uma hora para outra
param de funcionar.
Logo me veio a mente duas lanchonetes e seus pratos (lanches) famosos.
Uma foi as lanchonetes que tinham dentro
das Lojas Americanas. Quando saia da
minha aula de piano, ia sempre lanchar ali, com a minha mãe, e o meu pedido era
o principal lanche, senão me engano o nome
era - Club Lassa- constava de duas fatias de pão de forma, cortadas em
triangulo,levemente torradas, recheadas de patê, arrumadas em volta do prato, e
no centro, batatinhas fritas. Era o “must” da época. E ainda tinha o
famoso cachorro quente, como segunda opção. Para complementar o gostoso waffles
com geléia e mel.
Outra lanchonete da época foi o Café Palheta da Praça Saens
Pena, onde faziam os melhores Sundaes, Milk
Sakes e Mistos quentes e após cada
sessões de cinema, íamos lanchar lá.
Eram sabores inconfundíveis, que nos trazem a memória e
complemento dizendo - Sabores Cariocas –
de uma carioca que soube viver e aproveitar a sua adolescência, num Rio de Janeiro
amistoso e sem violência – nos anos 50 e 60.
Hoje, neste local é
uma drogaria, mas na frente ainda preservaram 1/5 do que foi a lanchonete do Café Palheta –
Saens Pena, mas somente para cafezinhos.
Carmen Lucia
Lembranças da Infância e Adolescência
Hoje, na revista de domingo do O Globo, duas crônicas lidas,
me fizeram relembrar a minha infância e adolescência.
A primeira foi da atriz Ana Beatriz Nogueira, que
descreve, com saudades, o seu médico da infância. Quem não teve um médico na
infância? Não estou falando de um pediatra... mas de um médico, daquele tipo
“faz tudo”ou melhor “sabe de tudo”. Por isso me lembrei do doutor Armando... seu consultório era num sobrado na Rua Mariz e
Barros, quase esquina de Campos Sales. Gordo, careca, de uma simpatia irradiante e conhecido por toda
aquela região. Atendia crianças, jovens, adultos e idosos e seu
conhecimento se estendia a todas as especialidades. Nada de ultra- sonografia, tomografia, e todos
os “fias” da vida. Usava apenas um estetoscópio, uma lâmina para examinar a
garganta e quando muito requisitava um Raio X, quando algum colégio ou trabalho
exigia.
Concordo plenamente, com a autora da crônica, quando diz que
hoje há tantos médicos, cada um envolvido
nos seus “ istas” ou “atas”, nos receitando coquetéis de remédios... estes especialistas, conhecem cada parte do nosso
corpo, mas eles não nos conhecem como um todo.
Eles não conversam, nem
olham para a nossa cara, vai logo requisitando exames, passando
remédios, e às vezes, o que mais precisamos é de uma palavra de ânimo, conforto
ou somente de um breve esclarecimento.
Mas se eu terminasse agora de escrever, estaria sendo
injusta com dois médicos que atualmente tenho, os “istas” que são a minha
cardiologista e o meu ginecologista.
Eles realmente se interessam
por seus pacientes, fazendo das suas consultas, muitas vezes, o papel de um
outro “ista” –psicanalista.
Obrigada Dra. Regina e Dr. Wagner - vocês são realmente
profissionais por vocação. Como dizem por ai... “para eles eu tiro o meu
chapéu”.
A segunda crônica, que me chamou a atenção, escreverei na
próxima postagem.
Carmen Lucia
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Dia dos Namorados
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Chegou Olivia!
Desde fevereiro não escrevo no blog. Assuntos? Não faltam... mas o corre - corre do dia a dia, vou adiando a nova postagem. Finalmente chegou Junho! junto com ele, chegaram Olivia, filho e nora. Momentos de muita emoção ao abraçar todos e finalmente poder pegar no colo a minha netinha Olivia. Ontem no almoço, aqui em casa, estávamos muito felizes, Divaldo e eu, pois tínhamos em redor da mesa, os três filhos, noras e também os netos queridos. Poucas vezes podemos compartilhar momentos como este, e como não podia deixar de ser, oramos ao Senhor agradecendo por esta bênção. Mas também queria deixar registrado aqui para os netos Lucas e Pedro, que vocês continuam ocupando o mesmo espaço dentro do meu coração, pois coração de vó, sempre cabe mais um. Eu amo todos os três de igual modo.. Dou graças a Deus a bênção de ser vó.
Vovó Carmen
Vovó Carmen
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